154 reales con 99 centavos

em 12x 12 reales con 92 centavos sem juros

Frete grátis

Saiba os prazos de entrega e as formas de envio.

Último disponível!

Características principais

MarcaForoni
LinhaFlamengo
ModeloUniversitário
Comprimento x Largura27 cm x 22 cm
Nome do desenhoFlamengo
Tipo de folhaListrada
Quantidade de folhas200
Quantidade de matérias10
Formato de vendaUnidade
Unidades por kit1

Outras características

  • Tipo de encadernação: Espiral

Descrição

O kit inclui um caderno universitário de 200 folhas com 10 materiais, um caderno espiral com 96 folhas, dois cadernos de capa dura com 96 folhas cada, e o livro Guia politicamente incorreto do futebol.

Sinopse
Em ano de Copa, “Guia Politicamente Incorreto do Futebol” marca um golaço nas velhas ideias sobre o esporte. O jeito mais fácil de parecer especialista em futebol é repetir ideias com as quais quase tudo mundo concorda. Seleção brasileira de 82? Basta dizer que “foi a melhor que já tivemos, apesar de não ter conquistado o Mundial” e pronto – a turma do sofá vai te passar uma latinha e te olhar com respeito durante o jogo. Também é assim quando se fala sobre o Ricardo Teixeira (“Frio, mesquinho, sem escrúpulos!”) ou o Galvão Bueno (“Esse não entende nada de futebol!”). O problema é que, no meio dos clichês futebolísticos repetidos a cada escanteio, há teses cambaleantes e frangos historiográficos. São esses mitos o alvo do “Guia Politicamente Incorreto do Futebol”. Com coragem e conhecimento para defender opiniões divergentes, os jornalistas Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior repassam quase tudo o que sabemos sobre futebol. A Seleção de 82 tinha talentos acima da média? É verdade, mas era ingênua e autoconfiante a ponto de mal se preocupar em estudar os adversários. Ok, Galvão Bueno pode não ser um mestre da técnica, mas sua capacidade de transformar o futebol numa novela dramática torna o esporte muito mais divertido. E lembra aquela história da Democracia Corintiana? Bobagem – a Democracia Corintiana era uma ditadura. Depois da história do Brasil, da política da América Latina e do Mundo, é hora de continuar o trabalho. É hora de jogar tomates nas verdades politicamente corretas sobre o futebol.